sexta-feira, 26 de agosto de 2011


quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Cerca de 4,5 mil pessoas vão acampar na Campus Party




A 4ª edição do Campus Party, que será realizada entre os dias 17 e 23 de janeiro em São Paulo, terá 4,5 mil campuseiros de oito países diferentes acampados no evento, além de personalidades, como o ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore.
Durante a apresentação à imprensa, o diretor da Futura Networks Brasil, Mário Teza, responsável pela organização do evento, confirmou a participação de 64 caravanas e 4,5 mil participantes que acamparão durante sete dias no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.
Além dos chamados participantes acampados, outras 2 mil pessoas vão visitar o evento, enquanto 1,5 mil são expositores, funcionários e jornalistas, somando um total de 8 mil pessoas. Além de Al Gore, a feira conta com a participação do co-fundador da Apple, Steve Wozniak; o criador da World Wide Web, Tim Berners-Lee, o gerente da Wikipedia, Kul Wadhwa; diretor de Linux International, Jon "Maddog" Hall, e um dos pioneiros de segurança na internet, Steve Crocker.
A programação do Campus Party contará com 400 atividades, 400 horas de conteúdo e 317 projetos, divididos em quatro áreas de conhecimento e 11 áreas temáticas específicas, que vão desde robótica e games. "A inclusão sustentável, as experiências das redes sociais e a regulação e políticas públicas serão algumas das discussões expostas", disse Teza.
Os projetos empreendedores e de inovação terão um espaço para ser expostos a grupos de investidores, entre eles fundos da Europa e Estados Unidos interessados em novas iniciativas tecnológicas. Uma rede da internet com uma velocidade de 10 GB da companhia Telefónica e a premiação por parte dos patrocinadores para os melhores projetos de inovação, serão outras novidades do encontro que nasceu em 1997 na Espanha. 
Fonte: Tech Terra

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Diretor Executivo da AMD deixa Empresa

 


O presidente-executivo da AMD, Dirk Meyer, renunciou ao cargo e será substituído interinamente pelo vice-presidente de finanças, Thomas Seifert, enquanto a produtora de microprocessadores busca um nome permanente para o comando da empresa.
A mudança vai acelerar a capacidade da AMD em "estabelecer liderança de mercado de gerar retornos financeiros superiores", disse em comunicado Bruce Claflin, presidente do conselho de administração da AMD.
A companhia também divulgou que a receita do quarto trimestre subiu 2% sequencialmente, para US$ 1,65 bilhão, com margem bruta de cerca de 45%. A companhia deve entregar resultados completos do quarto trimestre em 20 de janeiro.

domingo, 17 de outubro de 2010

Microsoft acerta o passo para recuperar atrasos face à Apple e à Google

O novo Windows para telemóveis tem a missão de relançar a empresa num mercado que lhe está objectivamente a fugir debaixo dos pés

A Google tem o maior motor de busca do mundo, a Microsoft tem o Bing. A Apple tem o iPod, a Microsoft lançou o Zune. O Google está por trás do sistema Android, a Apple tem o iPhone e o iPad, e a Microsoft manteve, durante anos, um sistema para telemóveis que, assumidamente, fracassou. Em algumas das áreas pelas quais se aventurou, a gigante do software tem tido dificuldades em acompanhar os rivais.

Este mês, num comunicado aos accionistas, há um parágrafo que resume o estado empresa. É a explicação do bónus de 670 mil dólares (476 mil euros) pago ao presidente executivo Steve Ballmer. Ballmer poderia ter recebido o dobro.

Entre outras razões, o bónus foi justificado com "as receitas recorde" conseguidas este ano e com "uma série de lançamentos bem sucedidos de produtos", incluindo o Windows 7, o Office 2010 e o motor de busca Bing (ver caixa). Mas a bonificação não foi maior por causa do "mal sucedido lançamento do telemóvel Kin, da perda de mercado no sector dos telemóveis", e ainda devido à "necessidade de a empresa procurar inovações e tirar partido de novos formatos". As dificuldades de inovação de uma gigante como a Microsoft, ancorada em negócios de grande dimensão como o Windows e o Office, são uma das críticas frequentes à empresa. "A Apple e um Google têm uma cultura diferente da da Microsoft. A Apple consegue gerir-se quase como uma start-up", reconhece o fundador e director de tecnologia do Portal Sapo, Celso Martinho.

Mas Martinho sublinha, porém, que a Microsoft tem uma tradição de inovação e faz grandes investimentos no desenvolvimento de novos produtos. E, como exemplo, dá a área dos videojogos (em que a empresa entrou há menos de dez anos, com a consola XBox), onde está a inovar com o Kinect, um sistema que permite jogar apenas com a voz, gestos e movimentos, sem recurso a qualquer comando. Onde a Microsoft ficou para trás - reconheceu já a própria empresa - foi no sector dos smartphones, uma área que não apenas está em crescimento, como é a ponte para um mercado promissor que ainda está a arrancar: o dos computadores tablet.

A utilização de smartphones e tablets tende a ter pontos em comum: são usados para aceder ao email e para navegar, para ouvir música, jogar e consumir informação. Por outro lado, os fabricantes de smartphones são os mesmos que estão a produzir tablets. A comercialização dos dois tipos de aparelhos é feita em parceria com operadores de telecomunicações. E, por fim, os sistemas operativos dos smartphones têm sido adaptados para os tablets - é o caso tanto do sistema do iPhone, como do Android.

Herança pesada

As declarações feitas por Steve Ballmer numa entrevista este Verão, durante uma conferência sobre tecnologia, não deixam dúvidas. "Já estivemos à frente neste jogo. Já não estamos à frente. Desaparecemos da face do planeta. E agora estamos em quinto no mercado, o que ainda são dezenas de milhões de unidades [vendidas] por ano, mas que não é sequer perto de onde devíamos estar." A Microsoft lançou-se neste mercado ainda na década de 1990. Mas o iPhone, que chegou apenas em 2007, conseguiu mudar as regras do jogo - tanto graças à inovação, como ao poder de comunicação da marca.

"Ninguém acreditava que era possível fazer um telemóvel sem teclado", lembra Celso Martinho. "A Apple tem um avanço", explica o responsável do Sapo. "Criou o conceito de mercado de aplicações, que ninguém valorizou na altura, e fez uma nova experiência em que ninguém acreditava." Já a Microsoft "tentou replicar o paradigma do desktop", ou seja, tentou adaptar aos telemóveis o funcionamento do Windows para omputadores.

Esta análise é partilhada por Paulo Dimas, fundador da TimeBI, uma start-up portuguesa que desenvolve uma aplicação de geolocalização para a maioria das grandes plataformas móveis. "A Microsoft tentou transpor para pequenos formatos de ecrã a experiência de Windows de desktop. E isso, do ponto de vista de experiência do utilizador, não funcionou." Dimas explica que o pioneirismo da Microsoft no campo do software para sistemas móveis acabou por ser um problema. "O Windows Mobile [antecessor do Phone 7] é um sistema operativo muito antigo, com uma herança pesada, o que condicionou muito a Microsoft no sentido de apanhar o iPhone e as restantes plataformas."

Espaço para mais um

O recém-lançado Windows Phone 7 tem recebido críticas mistas. Alguns vêem o sistema como um passo na direcção certa, enquanto há quem note que a falta de aplicações e o atraso da Microsoft já não vão permitir que esta apanhe os rivais. Vítor Domingos, responsável em Portugal pela Mobile Monday, uma comunidade internacional que reúne entusiastas e profissionais do sector móvel, é dos que considera que o novo sistema tem algumas funcionalidades "brilhantes".

Uma delas, refere, é o ecrã inicial, uma série de grandes botões, configuráveis, que mostram e permitem o acesso rápido a todo o tipo de informação, desde emails a mensagens, passando por fotografias e perfis de contactos nas redes sociais. Também Paulo Dimas e Celso Martinho vêem com bons olhos a nova plataforma. "Tiveram a coragem de começar do zero e criar e aquilo é uma plataforma actual, ao nível do iPhone e do Android", observa o responsável do Sapo. "É notável que a Microsoft tenha conseguido contrariar a tendência. Não fez o mesmo que a Google, não seguiu na linha da experiência de utilização do iPhone", comenta Dimas.

Para o fundador da TimeBI, a experiência diferente que o Windows Phone 7 proporciona aos utilizadores é um trunfo. O modelo de utilização do iPhone (e que foi, em boa parte, replicado no Android) ainda não está suficientemente disseminado para que tenha de ser obrigatório. "O iPhone não é tão universal quanto isso, quando pensamos no universo total de clientes de telemóveis. Há muita gente que ainda está habituada a usar interfaces do estilo Nokia que nunca vai passar pelo iPhone e que poderá passar para telefones com o Phone 7."
Fonte: Jornal.Publico

sábado, 16 de outubro de 2010

Fundador brasileiro do Facebook aparece e elogia filme






O brasileiro Eduardo Saverin, considerado um dos fundadores do Facebook ao lado de Mark Zuckerberg, publicou ontem um artigo sobre empreendedorismo como blogueiro convidado do site da CNBC. É uma das poucas vezes em que ele fala publicamente e a primeira vez que comenta o filme A Rede Social, que retrata a história da criação da rede social por jovens universitários de Harvard, entre eles, Saverin. O subtítulo do filme diz: 'Você não junta 500 milhões de amigos sem fazer alguns inimigos.' Saverin é um dos inimigos.
'O que eu tirei de A Rede Social foi muito maior e mais importante do que saber se as cenas e detalhes do roteiro relatavam precisamente o que aconteceu', escreve ele no texto para a CNBC. 'O que me atingiu não foi o que aconteceu - e o que não aconteceu - ou quem disse o que, e por quê. A verdadeira lição para mim foi que o empreendedorismo e a criatividade, embora complicados, difíceis e duros de realizar, são talvez os aspectos mais importantes de um negócio hoje em dia e do crescimento da nossa economia.'
Junto do amigo de faculdade Mark Zuckerberg, Eduardo Saverin foi o primeiro investidor do Facebook. Mas, ao contrário do jovem que se tornou o 35.ª pessoa mais rica dos Estados Unidos, de acordo com a revista Forbes, Saverin tem preferido ficar fora dos holofotes, principalmente depois do processo contra o Facebook em 2009, que havia reduzido sua parte na empresa de 30% para 5% na época.
Ele evita declarações à imprensa, e o pouco que se conhece sobre ele está nos livros The Facebook Effect, de David Kirkpatrick, e Bilionários por Acaso, de Ben Mezrich - este último, deu origem ao filme que estreia em dezembro no Brasil.
O artigo assinado pelo brasileiro - 'nascido no Brasil, criado em Miami e formado em Boston', como ele diz - não relata detalhes de sua disputa com Zuckerberg e fala sobre a importância do empreendedorismo. Em uma das cinco vezes em que cita o Facebook ele diz: 'Com o Facebook, construímos um produto porque acreditávamos nele e na sua utilidade, e queríamos que ele existisse.'
Ele ainda mostra como a vida de empreendedor tecnológico é repleta de desafios e, de certa forma, manda um recado para Zuckerberg: 'No mundo digital, a dependência de uma carteira cheia (de dinheiro) para começar um negócio está diminuindo. Em vez disso, o que se torna mais importante é a ajuda de outras pessoas - o capital intelectual e o conhecimento para se tornar bem-sucedido.'
Ele termina o texto voltando a falar sobre o filme. 'Assistir à versão de Hollywood sobre uma vida de faculdade é ao mesmo tempo humilhante e divertido, e espero que o filme inspire inúmeras outras pessoas a criar e a dar um salto para começar um novo negócio.'
Fonte: Correio Do Estado

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Produtora Blizzard anuncia pacote com acesso ilimitado ao game de estratégia “Starcraft II"




A produtora Blizzard anunciou que o pacote com acesso ilimitado ao game de estratégia “Starcraft II: wings of liberty” deve custar R$ 105 no Brasil. A opção permitirá que os jogadores tenham acesso aos modos para um jogador (single player) e para diversos jogadores por meio da internet (multiplayer) sem tempo limite de acesso. A opção limitada do game, que custa R$ 50, garante 180 dias de acesso aos dois modos de jogo. Ambas chegam às lojas no dia 27 de julho.


Após expirar o tempo de uso da versão limitada, a Blizzard divulgou que oferecerá um sistema de mensalidade para os jogadores, que custará R$ 10, e uma opção de “upgrade” para a versão completa, que será feita por meio de download, e custará R$ 70 - além do que já foi pago pela edição com limite (R$ 50). Ela deverá ser lançada até o final do ano.


Todas as opções de compra digital poderão ser feitas por meio de cartão de crédito internacional ou por boleto bancário no Brasil. Todas as versões lançadas no mercado nacional serão traduzidas e adaptadas para a língua portuguesa. Inclusive todos os diálogos serão dublados.
"Temos trabalhado bastante para oferecer com “StarCraft II” uma experiência realmente épica, e é importante para nós que o jogo seja facilmente acessível aos jogadores de todo o mundo", afirmou Mike Morhaime, CEO e co-fundador da Blizzard Entertainment. "Esperamos atingir este objetivo no Brasil, Argentina, Chile e México oferecendo uma variedade de opções de pagamento e métodos regionais de cobrança que trarão aos jogadores mais flexibilidade para ter acesso ao jogo".
Recentemente, a Activision Blizzard declarou ter investido mais de US$ 100 milhões no desenvolvimento de “Starcraft II”. O valor não inclui os gastos em marketing e propaganda e pode ser o maior investimento em games da história. No Brasil, a empresa está investindo pesado em marketing e, recentemente, começou a veicular um anúncio do game na TV brasileira – algo que não acontecia há anos no país.


Loja abrirá à meia-noite para vender o game
Na véspera do lançamento de "Starcraft II", que no Brasil é distribuído pela Neoplay, na segunda-feira (26), a loja Saraiva MegaStore do shopping Morumbi, na cidade de São Paulo, abrirá suas portas à meia-noite para vender o game.


No evento estará o brasileiro da equipe de animação do game, Fausto de Martini, que dará autógrafos e responderá as perguntas do público. A partir das 22h, haverão atividades para os jogadores que estiverem esperando a abertura da loja.

Fonte: G1.Globo

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Facebook alcança marca de 500 milhoes de usuarios ativos e sua rede.

O presidente e fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou na última quarta-feira (21) que sua rede social atingiu a marca de 500 milhões de usuários ativos no mundo. Segundo as agências de notícias, ele comemorou o feito e disse que "nunca poderia ter imaginado", quando criou o site, em 2004, as diferentes formas pelas quais as pessoas usariam o portal.

Para comemorar, Zuckerberg lançou o Facebook Stories, uma ferramenta que permite aos usuários contarem suas histórias, escolhendo um tema e uma localidade. O lançamento da novidade foi feito por meio de um vídeo direcionado aos membros da rede. 




"Meio bilhão é uma marca respeitável, mas não é o número que realmente importa, e sim as histórias que recebemos de vocês sobre o impacto que as conexões que proporcionamos causam em suas vidas", comemorou Zuckerberg. O aplicativo pode ser acessado por qualquer usuário, que poderá também visualizar histórias de outras pessoas.


Fonte Portal Imprensa

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